27/05/2009

Texto narrativo: "Férias de Verão"

Era uma vez, uma rapariga com o nome de Carolina, que morava na Polónia. Carolina é uma menina com apenas 16 anos, é morena com uns olhos enormes verdes e com uns lábios muito bem definidos, com um tom de pele muito clarinho. Carolina tinha o sonho de conhecer Cuba, passear à noite nas pontes sobre o mar e de nadar com os peixes. Carolina tinha uns pais muito severos na sua educação e como eram pessoas afortunadas, não gostavam muito das suas ideias de ir para ao pé dos “pobres”.
A menina, sempre que chegavam as férias de Verão, insistia com os pais para irem passar férias a Cuba, mas os pais diziam-lhe sempre que não. Chegadas as férias de Verão de 2008, os pais de Carolina quiserem fazer-lhe uma surpresa. Compraram as passagens para Cuba! Carolina, sem saber de nada, continuara a insistir nas férias de Verão! E os pais sempre a dizer-lhe que não.

Um dia, Carolina chega a casa e os pais chamam-na à sala para lhe contar a surpresa.
- Carolina! Vem à sala. (Diz o pai)
- Estou a ir, pai. (Responde Carolina)
- Temos uma notícia muito boa para ti!
- O que é?
- Este ano vamos de férias para Cuba.
- Não acredito. A sério?
- Achas que estamos a brincar?
Carolina dirige-se aos pais e abraça-os, dizendo:
-Obrigado, são os melhores pais do mundo.
A menina vai para o seu quarto, contar tudo às suas amigas.
Passou-se um mês.
- Faltam dois dias para irmos de férias, não é, mãe?
- Sim filha, estamos quase nas tuas férias de sonho.
- Estou ansiosa de chegar a Cuba, nadar com os peixes.
No dia da viagem, a menina estava muito nervosa, pois apesar de querer muito ir a Cuba, nunca tinha andado de avião, seria a sua primeira vez. A mãe de Carolina pergunta-lhe:
-Estás nervosa, filha?
-Sim, muito mãe.
-Sempre quis ir a Cuba, mas nunca pensei, na altura, que ia andar de avião.
- Isto não custa nada, quando deres por ti já lá estás.
-Espero bem que sim!
Passaram-se duas horas e o avião aterrou. A menina estava com muito medo da aterragem, mas tudo correu bem! Chegaram a Cuba e foram de seguida para o hotel pôr as malas, vestir o bikini e de seguida ir para a praia.
-Estou tão feliz por estar aqui.
Foram para a praia, pousaram as coisas e Carolina foi a correr para a água. Tudo com algum receio, especialmente ao entrar na água, pois era tudo novo: as pessoas, a praia, ela não conhecia nada daquilo.
Ao sair da água, foi encontrar um rapaz. Ela ficou muito atrapalhada porque não sabia falar cubano. E não sabia o que havia de dizer. E o rapaz disse-lhe:
- Eu falo um pouco de português, não fiques nervosa, a culpa não foi tua, eu é que vinha distraído e não reparei em ti. Desculpa.
- Eu é que te peço desculpa, e obrigado por seres tão simpático comigo, e já agora por saberes falar português, porque eu não sei como me ia safar!
- Oh desculpa, nem sequer me apresentei, eu sou o Marco.
- E eu sou a Carolina.
- E estás cá de férias?
- Sim, já há muito tempo que queria cá vir, e os meus pais fizeram-me a surpresa este ano.
- E estás a gostar?
- Ainda não tive tempo de ver quase nada, vim logo para a praia.
- Posso fazer-te uma visita guiada à nossa cidade... queres?
- Sim, claro, vou só buscar as minhas coisas.
Carolina vai a correr buscar a sua roupa, veste-se e diz aos pais:
- Até logo, vou conhecer a cidade! Beijinhos. - E foi-se embora.
-Carolina?
A rapariga já ia lá ao longe, e nem sequer ouviu a mãe a chamar por ela.
Chega ao pé do rapaz e diz:
-Vamos?
- Estás pronta?
-Eu estou.
-Então vamos.
O rapaz levou Carolina a conhecer sítios lindos, Carolina estava encantada com a cidade. No fim do dia, o rapaz acompanha a rapariga a casa e diz-lhe:
-Gostei muito do nosso passeio.
-Eu também adorei, conhecer a ilha, e conhecer-te a ti. - Diz a rapariga corada e com um sorriso enorme.
-Também gostei muito de te conhecer. E obrigado pelo momento maravilhoso que me proporcionaste.
- De nada.
- Amanhã queres conhecer o resto da cidade?
-Sim, gostava muito.
-ok, então até amanhã. - E despede-se assim da rapariga.
-Até amanhã. - Responde-lhe ela!
Carolina ao ver Marco ir embora, fica sentada à porta do hotel a pensar na sua tarde e como Marco era uma pessoa super simpática. No dia seguinte, Carolina esperava Marco na porta do hotel, e os seus pais saíram para ir para a praia.
-Não vens, filhota?
-Não mãe, vou com um amigo meu conhecer o resto da cidade.
- Que amigo, Carolina?! Espero bem que não te andes a dar com pessoas de baixo nível.
-Mãe, não seja assim, as pessoas são todas iguais.
- Bom, espero bem que não. Até logo, filhota.
Carolina continua sentada na porta do hotel esperando Marco. Ela já pensava que Marco não vinha, no entanto ele lá vinha ao longe.
-Desculpa, atrasei-me um pouco.
-Então, vamos?
-Sim, vamos.
Já ao anoitecer, Carolina pára, olha-o nos olhos e dá-lhe um beijo. Ao que Marco corresponde, tocando-lhe na face macia da sua apaixonada. Ao olharem um para o outro, naquele momento cheio de emoções, ele pergunta-lhe:
- Vamos para a praia?
-Sim, vamos usufruir das nossas férias.
Chegando a praia, os enamorados sentam-se à beira-mar e ele diz-lhe:
-És uma pessoa muito especial, que e nestes dois dias transformaste-te numa pessoa muito importante para mim e estou a gostar muito de estar perto de ti. Para mim, estas férias nunca acabariam.
-Para mim também não, ficaria aqui contigo a ver este mar lindo.
As férias de Carolina estavam a acabar. Carolina conta ao seu amado que as suas férias estavam a acabar… e ele diz-lhe:
-Vamos aproveitar as tuas duas últimas noites cá, sim amor?
- Claro, quero aproveitar o resto das minhas férias contigo.
- Ainda bem, logo à noite vem ter comigo à praia. - Dá-lhe um beijo e vai-se embora.
-Até logo. - Diz Carolina.
Já à noite, Carolina foi ter com Marco à praia. Envolvidos num clima de romance, têm uma noite escaldante, de amor intenso.
No dia seguinte, chegou a hora de ir embora, Carolina vai-se despedir de Marco. E diz-lhe:
-Vou ter que me ir embora, vou ter muitas saudades tuas, amor.
-ok. - Responde-lhe Marco, com um ar de desprezo.
A rapariga achando-o estranho, pergunta:
- O que tens, amor?
-Amor?
-Sim, és o meu amor.
-Não, não sou o teu amor. E nem sequer devia estar aqui contigo.
-Desculpa, Marco estás parvo?
-Não, apenas te estou a dizer que não sou o teu amor, e nem quero que me chames isso.
-Tu disseste que me amavas!
-Mas não amo. Nem nunca ia amar uma pessoa como tu.
-Não me faças uma coisa destas.
-Não te estou a fazer nada. Apenas te estou a dizer que não gosto, nem nunca gostei de ti.
- Tu iludiste-me e disseste que me amavas, fizeste-me de parva.
-Acabou tudo o que alguma vez tivemos e, para ser sincero, nunca significou nada para mim. Adeus.
- Então, ADEUS.
Carolina vai-se embora muito desiludida, pois percebe que o seu sonho, não passou de um mero pensamento, estava com um sentimento de raiva, pois sentia-se enganada. E nunca pensara que Marco lhe iria fazer aquilo.
A chorar, Carolina vai para o hotel, dizendo aos pais que queria voltar para casa, e que nunca mais queria voltar a Cuba, sendo que a pior coisa que fez foi algum dia ter pensado no Amor Eterno!
A rapariga volta para a Polónia e refaz a sua vida. Quando, passado, seis/ sete anos recebe uma carta com o nome de Marco de Almeida. Carolina lê-a:
"Carolina, nunca te quis fazer sofrer, pois tu foste realmente importante para mim. Desculpa tudo o que te fiz, iludi-te, nunca foi minha intenção e quero que me perdoes, e quero que saibas que nunca te esqueci nem aos momentos maravilhosos que passamos juntos. Desculpa-me por tudo. Beijos do teu AMOR, Marco."
A rapariga, ao ler isto, começa a chorar, pois apesar de tudo o que o rapaz lhe disse ela gostava dele. E, então, decidiu perdoar-lhe.
Foi assim que a rapariga ficou sempre com a ideia de que o amor seria Eterno e que as pessoas nunca sofreriam por amor.
Autora: Andreia Gomes (nº.1)

13 comentários:

Susana Júlio disse...

Olá! Vim ver o efeito "final" apesar do blog estar no seu início!
Muito "amor" andava no ar!
;)

gracinda disse...

Meninos teus, professora Su?
Os meus não fazem destas coisas giras, mas também andam cheios de amor para dar. ;)

Parabéns aos bloguistas do I!

Anónimo disse...

VC TEXTO MUITO RUIM SEM SENTINDO NO FINAL NEM NO COMEÇO NEM NO MEIO NÃO TEM PÉ NEM CABEÇA. UMA GRANDE BOSTAAAAAAAAAA ESTE TEU TEXTO.POR ISSO VC SÓ TEM 3 SEGUIDORES QUE DEVEM SER SEUS AMIGOS. DESEJO MELHORAS E UM MELHOR PENSAMENTO. BJUS

Anónimo disse...

assim ficou bom eu gostei mais o final não teve nada a ver com a historia

Anónimo disse...

o texto é lindo e encantador AMEI!!!!

Anónimo disse...

o texto é legal.na verdade muito legal mas eu não entendi o final algem poderia me expricar? por favor

Anónimo disse...

Adorei o texto.....
Ele tem um enredo muito bom!!

Anónimo disse...

adorei a vossa narrativa ! O texto ficou perfeito e muito bem escrito.
Parabéns e continue a fazer textos iguais a esse, pois acho que melhor é impossível !!!!!!!!!
Very Good !!!!!!!

Anónimo disse...

gostei mto do texto;parabéns mas o meio e fim ñ tem muito sentido...

Anónimo disse...

Gostei do texto, so axei ele meio sem sentindo no final, tipo meio nada haver ....

Anónimo disse...

gostei bastante do texto,mas por que rapariga?

Anónimo disse...

Rapariga=MOÇA BONITA EM PORTUGAL

Anónimo disse...

Gostei de +.